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materia especial:Pokémon Conquest!

Falae, galera do pokemon legend! Abrindo aqui uma aba de Reviews no blog, com orgulho e insígneas no peito, vamos falar de um dos mais inovadores games da série dos pokemon: Pokémon Conquest!
Pokémon Conquest, conhecido no Japão como Pokémon + Nobunaga's Ambition  é um RPG de estratégia desenvolvido pela Tecmo Koei e publicado pela Nintendo para Nintendo DS. Este jogo é um crossover entre Pokémon e Nobunaga's Ambition. O jogo foi lançado no Japão em 17 de março de 2012, na América do Norte em 18 de junho de 2012,e na Europa (apenas para países que falam Inglês) em 27 de julho de 2012.


O jogo se passa a região Ransei acompanhado de um Eevee. Lançado para Nintendo DS, como todos os games de pokémon da Nintendo (aliás, avante Gold/Silver, melhor remake da série, também para DS), Pokémon Conquest demorou, por mais irônico que pareça, a me conquistar. Não que isso tenha a ver com a jogabilidade, é que eu realmente demorei pra tomar coragem e comprar. A capa com guerreiros de armadura, a existência das várias gerações (inclusive de pokémons de Unova), e a promessa de que o game teria pouca coisa a ver com a série oficial me deixou com o pé atrás. Mas que bom que eu dei um passo para frente.
O jogo pode chegar a durar 8 horas, e após concluído, como de praxe, terão ainda mais algumas quests extras. Sem frescuras em 3D, a história já começa interessante: Em um crossover de pocket monsters com Nobunaga’s Ambition (um game RPG adulto baseado em fatos históricos reais do Japão, em que é preciso combater o senhor feudal Nobunaga em batalhas sangrentas),  você começa com um Eevee. É justo pelo fato dele ser o pokémon mais metamorfo que já pisou (imaginariamente) na face da Terra. Mas triste porquê é um pokémon do tipo normal. Para piorar, sua ajudante principal na quest, Oichi, é dona de um Jigglypuff. Ou seja: você tem que, obrigatoriamente, batalhar com dois pokémons normais no time. Fora isso, pelo menos eles são bem úteis, já que o único tipo super efetivo contra eles são os lutadores. Sim, é isso mesmo que você leu… As vantagens e desvantagens entre os tipos de pokémon não só ainda são válidas nesse jogo, como também são extremamente importantes e podem ser decisivas nas batalhas, assim como na série oficial.

No começo, você é apenas um senhor da guerra com um Eevee e uma ajudante que sabe quase tão pouco como você. Não é problema, ao longo do game, explicações são passadas a você. Depois de escolher seu gênero (não, não tem um velho que se esqueceu se você é menino ou menina pra te apurrinhar), o território de Ransei é apresentado, e Aurora é seu reino inicial. Cada reino adjacente possui um castelo com um senhor da guerra e um exército para defendê-lo, e é seu dever conquistá-los. Recrute novos guerreiros derrotando-os em seu próprio território, onde pequenas batalhas com treinadores e pokémons selvagens estarão disponíveis a cada novo turno. Eleve o nível de força de seus guerreiros e pokémons e expanda suas fronteiras para além de Aurora! A área de exploração lembra muito mais um RPG do que as séries originais, portanto, num estilo de Final Fantasy Tatics, você pode remanejar suas tropas pelas localidades com o cursor apenas, e designar tarefas para cada um de seus aliados.
Atenção: Este é um jogo tático de RPG, portanto, ao se confrontar com um inimigo, tanto suas habilidades especiais quanto as dele serão levada em conta. Por exemplo: Ao ir lutar no castelo do exército de lutadores, procure manter seu Eevee recuado, e ataque mais com seus outros pokémons, lembrando de impedir a passagem do inimigo para derrotá-lo com mais facilidade. Isso mesmo, o ambiente e cenário também influem nas batalhas pokémons, tanto de forma negativa quanto positiva. Monstrinhos com a habilidade de levitar se safam da lava, da água, e até mesmo dos obstáculos ao longo da plataforma, assim como outras habilidades especiais podem significar vantagem ou não também. Uma coisa é certa… Felizmente, é preciso ter cérebro e pensar com cuidado nas suas escolhas de pokémons nas batalhas para garantir a vitória ou uma derrota vergonhosa.
A história vai se desenvolvendo conforme suas tropas crescem e você vai aprendendo a se fortificar, enquanto vai conquistando os novos reinos além Aurora. Derrotando os primeiros reinos, você é apresentado à trama principal: o lorde Nobunaga é um tirano ambicioso que foi conquistando o mundo todo com irreverência e crueldade, e é seu dever impedi-lo. Ele possui um pokémon poderoso, e você precisará de muito treinamento para derrubá-lo do seu reino de terror e ajudar Ransei a ser livre. A trama enriquece a jogabilidade, mas não tira o foco das batalhas e táticas, o que é muito bom.
Durante os embates, você poderá usar itens equipados em seus pokémons, mas apenas um, diferentemente da série original. Aqui, não existe uma mala cabe tudo, mas há o inventário de cada castelo e guerreiro, o que faz esse papel. Ao derrotar os inimigos, itens poderão ser encontrados pelo ambiente também, quebrando o seu galho. E aqui vai uma das novidades mais úteis do jogo: Como guerreiro, você também poderá participar da batalha, ajudando o seu pokémon. Cada treinador possui uma habilidade especial, que auxilia os monstrinhos em campo, tais como canções de cura, boosts de alcance de área, de defesa, ataque, e muito mais! Claro que você pode tentar vencer na raça, o que deixa tudo mais divertido, mas uma ajuda a mais sempre é bom.
Outra grande questão que muitas vezes aparece quando as pessoas pensam em Pokémon Conquest e em seu enredo: Mas e as pokébolas? Pois é, elas não existem, afinal, são tecnologia pura e a história do jogo se passa no medievo. Portanto, a Nintendo desenvolveu um sistema de captura de pokémons diferente desta vez: o link (não, não estou falando do salvador de Hyrule). É como um laço que você cria e fortalece, tanto com o seu próprio pokémon, para deixá-lo mais forte e o evoluir, como com os selvagens, para trazê-los ao seu time. Selecionando a opção link, depois de um tempo de batalhas e conquistas, é possível ir fortalecendo o elo com o monstrinho, até capturá-lo, por assim dizer. É engenhoso e divertido, embora, na prática, seja meio confuso.
Outra coisa ruim do jogo é a música. Diferentemente das outras séries, onde a musiquinha realmente só consegue te encher o saco depois do terceiro ginásio, este tem de ser jogado praticamente no mute. Com poucas variações sonoras, a trilha de fundo é de dar vontade de jogar o DS contra uma manada de búfalos. Fora isso, o jogo é completamente fascinante e viciante, do tipo que não te deixa fechar o console, e te obriga a deixar todo mundo passar na sua frente na fila do mercado, para que você consiga conquistar só mais um ou dois castelos.
Portanto, o game está muito mais que recomendado, caros geeks, e se eu fosse vocês e tivesse um Nintendo DS (ou um emulador, já que não tá fácil pra ninguém), é nesse jogo que eu investiria meu dinheiro (ou download).
Fiquem com o trailer exibido na E3 deste ano, boa diversão a todos, e não se esqueçam de dizer se gostaram do review!


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